Eu penso no que me move, no que me faz respirar.
No que eu aprendi como sendo o certo a se fazer.
Me julgo. Sempre. Sou muito crítica.
Erro pra caramba, eu sei. Comigo e principalmente com os outros.
Mas eu tento aprender com os erros. Os que eu percebo e os que me apontam.
Não naqueles que envolvem essa coisa burra e irracional chamada coração. Não, deixa ele. Ele tá isento dessas obrigações, vai aprender no tapa mesmo ou então vai me fazer sofrer pra sempre, ok.
Ou sim?
Sim. Talvez ele também aprenda e me represente, contraditória e apaixonada.
Por que não isentá-lo?
Porque ele está presente no meu ofício também. E é aí que meu calo dói hoje.
É nessa confusão que me encontro, inconstante e temerosa.
Percebo-me desconfiada e aflita.
Antenas ligadas.
Cansada de certas atitudes. Sedenta de poder viver minha arte como ela merece ser vivida. Com entrega e tesão. E principalmente com confiança.
Cansada de peneirar o que pode e o que não pode ser dito.
Cansada de arrogâncias, prepotências e egocentrismos.
Tô pelas tampas...
Muita gente precisava ouvir verdades. Mas não só isso. Precisava saber ouvi-las.
As pessoas se acham donas das verdades. Não tem humildade. Não admitem voltar atrás. Se iludem com elogios e dão demasiada importância ao que os outros falam.
Mas também adoram criticar. Por tabela, sempre por tabela, nunca na cara um do outro.
E então as bolas de neve se formam, os boatos inventam novas verdades e sentimentos verdadeiros se envenenam de invejas, ciúmes e mágoas.
E sonhos vão desmoronando. Moinhos de Vento tornam-se monstros.
E nem sempre se tem forças para ser eternos Don's Quixote's.
Uma pena.
Estou de saco cheio disto. Procuro respostas. Ou pelo menos sinais de para onde seguir.
Ou de como viver minha arte. Com gozo.
No que eu aprendi como sendo o certo a se fazer.
Me julgo. Sempre. Sou muito crítica.
Erro pra caramba, eu sei. Comigo e principalmente com os outros.
Mas eu tento aprender com os erros. Os que eu percebo e os que me apontam.
Não naqueles que envolvem essa coisa burra e irracional chamada coração. Não, deixa ele. Ele tá isento dessas obrigações, vai aprender no tapa mesmo ou então vai me fazer sofrer pra sempre, ok.
Ou sim?
Sim. Talvez ele também aprenda e me represente, contraditória e apaixonada.
Por que não isentá-lo?
Porque ele está presente no meu ofício também. E é aí que meu calo dói hoje.
É nessa confusão que me encontro, inconstante e temerosa.
Percebo-me desconfiada e aflita.
Antenas ligadas.
Cansada de certas atitudes. Sedenta de poder viver minha arte como ela merece ser vivida. Com entrega e tesão. E principalmente com confiança.
Cansada de peneirar o que pode e o que não pode ser dito.
Cansada de arrogâncias, prepotências e egocentrismos.
Tô pelas tampas...
Muita gente precisava ouvir verdades. Mas não só isso. Precisava saber ouvi-las.
As pessoas se acham donas das verdades. Não tem humildade. Não admitem voltar atrás. Se iludem com elogios e dão demasiada importância ao que os outros falam.
Mas também adoram criticar. Por tabela, sempre por tabela, nunca na cara um do outro.
E então as bolas de neve se formam, os boatos inventam novas verdades e sentimentos verdadeiros se envenenam de invejas, ciúmes e mágoas.
E sonhos vão desmoronando. Moinhos de Vento tornam-se monstros.
E nem sempre se tem forças para ser eternos Don's Quixote's.
Uma pena.
Estou de saco cheio disto. Procuro respostas. Ou pelo menos sinais de para onde seguir.
Ou de como viver minha arte. Com gozo.
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