Li há pouco no blog de uma amiga que gostar de alguém é correr o risco de se decepcionar.
Concordo, mas vou um pouco além neste pensamento. Entregar-se com paixão a algo é correr este risco.Seja este algo uma pessoa, uma viagem, um projeto, um ideal, qualquer coisa.
Não gosto de estar pela metade em nada. Consigo até discernir o tipo de entrega que certas situações me exigem. E me disponho a elas de acordo com a necessidade que meu momento de vida impõe. Estabeleço minhas prioridades e tento me concentrar nelas. O tempo (sim Petit, o raio do tempo...) me ajudou a - na maior parte das vezes - manter uma certa calma em épocas de turbulência.
Então calma loira, calma...
Acredita. Tudo vai se encaminhar.
Vai sim.
Por hora, fui.
Um comentário:
a não entrega por medo de uma decepção é um quase que não existe, que não nos proporciona nada, apenas um vazio...
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